8 de Março, 7 Mulheres revolucionárias da História


  •   Símbolo do feminismo: We Can Do It! (Nós podemos fazê-lo).

A famosa imagem da mulher de lenço na cabeça mostrando o braço surgiu quando a operária Geraldine Hoff posou de modelo para J.Howard Miller. O artista usou a imagem como propaganda durante a Segunda Guerra Mundial. O cartaz converteu-se em um símbolo para as mulheres que assumiram postos de trabalho em substituição aos homens que serviam às forças armadas americanas.






  • Considerada a Joana D’Arc brasileiraMaria Quitéria de Jesus lutou pela independência do Brasil, no início do Século XIX. Para poder entrar em combate, ela disfarçou-se de homem e apresentava-se como soldado Medeiros aos outros oficiais.     Acabou sendo desmascarada pelo próprio pai, mas foi defendida por seu comandante e continuou lutando ao lado dos homens.






  • Depois de escapar de duas tentativas de assassinato por parte do marido e lutar durante 20 anos para ver o agressor e o Estado punidos, alertou o governo para a urgência de uma legislação que protegesse mulheres vítimas de violência doméstica. Sua batalha não foi em vão e a lei que leva seu nome Maria da Penha, vigora desde 2006. Hoje, ela coordena uma ONG que auxilia vítimas e trabalha no combate ao problema.








  • Anne Fisher, a primeira mãe a ir para o espaço – 1980





  • Abiha Gökçen, turca que se tornou a primeira pilota de caça – 1937






  • Ela é autora da pintura brasileira mais valorizada da história, o Abaporu (que ultrapassa os US$ 2,5 milhões). Tarsila é um dos nomes centrais da primeira fase do modernismo artístico no Brasil e foi uma das responsáveis pela organização da revolucionária Semana da Arte Moderna de 1922, realizada em São Paulo.




A pequena Joana D´Arc não só teve a bravura de um vicking alemão como vestia roupas masculinas para perseguir seus objetivos. Ela foi uma guerreira francesa e para muitos (se não para todos) é a maior heroína do país de todos os tempos. Em 1429, com 17 anos de idade, liderou as tropas francesas em seu primeiro combate na Guerra dos Cem anos (conflito entre França e Inglaterra travada entre 1337 e 1453) no que ficou conhecido como Batalha de Jargeau.



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